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Cinco dicas para a criação de marcas [1]

Enviado por Léo Freitas em seg, 17/07/2017 - 17:25

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Muitas vezes ao fazermos logos, ou começarmos nessa experiência com o desenvolvimento de marcas, temos muitas dúvidas, e esta lista vai trazer cinco dicas que devem ser observadas para logos e marcas de sucesso.

1 – Objetividade

Os logos são os cartões de visita das marcas e dos clientes. Eles estarão vinculados às marcas e devem estar prontas para serem veiculadas em vários meios de todos os tipos de alcance: seja numa nota fiscal, num totem, num site ou num outdoor. Hoje em dia, com cada vez mais tarefas e competidores de atenção, já estão fora de hipótese logos rebuscados, com muitos elementos, cores ou texturas.

É preciso que a representação visual vá direto ao ponto. Sem rodeios ou excessos, mas ainda assim, sem perder o significado de demonstrar a essência da marca, do cliente, do nicho de mercado, etc. Use e abuse da gestalt. Cuidado com os degradês, texturas e fomas muito extravagantes. Lembre-se: as maiores marcas do mundo carregam os logos mais fáceis de se desenhar, relembrar e memorizar.

 

https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/9/96/Microsoft_logo_%282012%29.svg/2000px-Microsoft_logo_%282012%29.svg.png

 

https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/c/ce/Coca-Cola_logo.svg/1024px-Coca-Cola_logo.svg.png

 

https://www.apple.com/ac/structured-data/images/open_graph_logo.png?201703170823

 

https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/2/2f/Google_2015_logo.svg/1200px-Google_2015_logo.svg.png

 

 

2 – Criatividade

Mesmo pensando na linha anterior, não crie bloqueios para seu processo criativo e não se limite na hora de pensar nas representações imagéticas da marca. Aprenda a trabalhar com suas ideias e moldá-las de acordo com as necessidades. Não desista de uma ideia que você acha que vai dar certo, trabalhe em cima dela e cheque se funcionará mesmo na prática. Só se não der, parta para outra. Pense sempre “fora da caixinha”. Analise os concorrentes e tente imaginar aquilo que eles ainda não pensaram. Mas isso depende apenas de você: tente não se cobrar muito. Ao se cobrar, invariavelmente você acabará se limitando, e isso é prejudicial para você, sua mente e seu processo criativo.

3 – Legibilidade

A boa marca precisa ter uma boa leitura também, independente da mídia em que é vista. Detalhes muito pequenos ou numerosos podem ficar invisíveis ou indiscrimináveis ao olho humano quando a imagem é colocada à distância dos olhos, ou em pequenas dimensões, diminuindo, assim, a atratividade da logo e limitando seu próprio conceito / significado.

Em determinados momentos, é possível, também, utilizar um conceito recentemente criado, que é o da marca responsiva. Assim como nos já conhecidos layouts, a marca se adapta à interface, dispositivo ou meio que está sendo utilizado pelo seu interlocutor ao entrar em contato com a mesma, sem perder conceito, princípios estéticos e / ou proporcionais.

 

http://cdn-fca.feijaocomarroz.net/wp-content/uploads/2017/05/post_logo_responsivo_2-1024x640.png

 

 

4 – Proporções lógicas respeitadas

Ao desenhar uma marca, ou elaborar-se um livro / manual de marca, é necessário se ater à limites lógicos que valorizem logo, tipo (texto) e outros elementos, num conjunto de proporções harmônicas. Devem ser tratados cuidadosamente (e com carinho) proporções entre marca e tipografia, marcas ou insígnias feitas separadamente. Este valor precisa ser contínuo e pode ser racionalizado a partir de qualquer elemento da marca, seja ele ícono ou tipográfico, ou mesmo uma determinação lógica que vai fluir do próprio designer. Deste princípio, partem os conceitos de malha construtiva / área de respiro, dentre outras regras de respeito dimensional, que é possível trabalhar mais a fundo em livros e matérias sobre produção gráfica.

http://i1.wp.com/logobr.org/wp-content/uploads/2013/06/548817c2f6fc961fba200f0c14cac025.jpg?w=420

5 – Seja criativo, não apenas um designer

Reforça-se que você deve esbanjar o máximo de sua criatividade. Nunca se limite ou se cobre acima do que você é capaz de fazer. Mas não deixe de ser inventivo. O trabalho do designer pode parecer palpável aos olhos pela praticidade: “fazer roughs, vetorizar no Illustrator / Corel, manipular pelo Photoshop e está prontinho!”. Mas engana-se quem pensa assim. O design é a porta de entrada, o cartão de visita, as paredes, as janelas, a decoração. É o tom de vida dado à marca, ao site, ao produto, e exige tanta responsabilidade e compromisso, sendo uma função vital da comunicação. Mas não é motivo para ser engessado. Trate cada um dos seus jobs como um filho, uma causa. E, repetindo, não seja só um designer, seja um criativo.

 

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  • Arte Final [3]
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